Copa do Mundo

A cada quatro anos, as pessoas do mundo inteiro vestem a camisa de seu país e torcem juntos, para a conquista da taça. Nessa época, é muito comum ver pelas ruas bandeiras, pinturas com incentivo aos jogadores, e mais, a união de uma pátria. É tão belo ver como a maioria dos brasileiros tem orgulho de sua nação, pena que seja somente em época de copa. Antes de tudo, devemos amar o nosso país: foi aqui que nascemos e que vivemos. Por exemplo, por que não fazer das eleições, uma copa do mundo? Nos unir para fazer a diferença, pensar nas coisas que realmente valem a pena. Se nós respeitássemos nossa pátria, assim como os europeus, com certeza viveríamos em um país muito melhor. Quantas vezes, não desvalorizamos os nossos músicos e atores e preferimos os estrangeiros? Já se pegou comparando as favelas do Rio de Janeiro com Paris? Quem faz a nação somos nós mesmos, se o país está ruim do jeito que falamos, é porque nós estamos deixando ele assim. O poder de mudar, está em nossas mãos. Leia, pense e reflita.

Dia dos Namorados

12 de junho é uma data muito esperada para aqueles que estão comprometidos, e invejada para os que estão solteiros: o dia dos namorados. Porém, hoje em dia, o namoro está ficando uma coisa muito 2002, ultrapassada, as pessoas só querem saber de beijar, sem se importar com quem, quantidade e qualidade. Mas não é o dia do "ficar", portanto, devo ressaltar que ainda existem pessoas que preferem a tradição: namoro firme e fiel, com direito a apresentação aos pais e afins. Mas, essa data não afeta só os "pombinhos", mas também o mercado. Mal acabou o dia das mães, e já vemos propagandas do dia dos namorados, com 20%, 30%, 40% e não sei mais quanto de desconto, o que acaba chamando a atenção do consumidor para a compra dos presentes, mas não é só isso, este dia não é somente para troca de objetos materiais, mas de sentimentos. Passeios como "pegar um cineminha" e "jantar fora", são bem comuns no roteiro do dia dos namorados, por isso, no dia de hoje, se resolver ir ao shopping, não ligue se as luzes estiverem um pouco fracas, velas espalhadas pela praça de alimentação, e por acaso, o a sala do cinema resolver ficar em silêncio, você não está com problemas de visão nem audição, o amor tomou conta do Brasil.

Cadê os filmes para nós?

Que o cinema brasileiro está em um ótimo momento, todos nós sabemos. Filmes como Se Eu Fosse Você, Chico Xavier, e etc arrecadam um bom dinheiro em bilheterias. Mas cadê os filmes voltados aos jovens? As comédias românticas, por assim dizer, que são apavorados pela crítica, que nós adoramos assistir, no maior estilo De Repente 30? Eu sou fã desse filme, que exemplifica o quanto esse formato faz sucesso lá fora, e aqui também. Os americanos investem bastante no poder de consumo dos jovens. E o Brasil? Ainda existe preconceito no nosso país em fazer cinema comercial. Quem perde somos nós, jovens. Qual o problema de rir de filmes como Sexta-feira Muito Louca, por exemplo? São problemas do dia-a-dia de um adolescente!

Uma das únicas referências teen que temos é Malhação, sempre atualizando e inserindo o cotidiano da faixa-etária alvo. Mas e as séries? E os bons livros? Música? Talvez ainda precisemos de umas aulinhas com o tio Sam.